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Ação contra Michael Jackson por abuso sexual é considerada improcedente

De acordo com a People, o coreógrafo alegou, em 2013, que era uma criança quando foi molestado pelo popstar

A ação judicial movida por Wade Robson contra Michael Jackson foi considerada improcedente. De acordo com a People, o coreógrafo alegou, em 2013, que era uma criança quando foi molestado pelo popstar, no entanto, o juiz que avaliava o caso considerou que as alegações da vítima não transmitiam credibilidade e que os réus da ação, as corporações que tinham domínio da carreira do cantor, não eram responsáveis pela exposição de Wade a Jackson.

O advogado do coreógrafo afirmou que irá recorrer da decisão e que não concorda com o juiz: O que ele está falando é que se você tem uma empresa, você pode contratar pessoas e usá-las para facilitar seu abuso sexual. Então, enquanto você é o dono de uma corporação, está não pode ser confiável, disse segundo o veículo. W

ade Robson testemunhou a favor de Michael Jackson em 2005, em outro processo, afirmando que dormiu mais de 20 vezes em Neverland, rancho do cantor, e que nunca aconteceu nada. Após alguns anos, Wade processou o popstar informando que foi molestado durante sete anos.

O advogado dos réus disse em comunicado acreditar que a justiça foi feita, uma vez que o coreógrafo só demonstrou com essa atitude que as declarações estavam sendo motivadas pelo dinheiro: Em minha opinião, as alegações do Sr. Robinson, 20 anos depois que elas supostamente ocorreram e anos após ele testemunhar duas vezes sob juramento que Michael Jackson não fez nada de errado com ele, só mostra que a motivação sempre foi mais pelo dinheiro do que pela verdade.

Outro advogado do coreógrafo rebate que só após superar o trauma e estresse sexual fizeram com que seu cliente aceitasse que havia sido molestado por Michael Jackson.

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