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Em vantagem, Paulistano recebe o Mogi das Cruzes no jogo 2 da final do NBB

Redação Folha Vitória

Após vencer o primeiro jogo da série melhor de cinco da final do NBB (Novo Basquete Brasil) na casa do Mogi das Cruzes, o Paulistano quer abrir 2 a 0 nesta quinta-feira, às 19h30, no ginásio Wlamir Marques, no Corinthians, em São Paulo.

O técnico Gustavo de Conti vai utilizar a estratégia do jogo do último sábado, com um ataque feroz, e espera repetir o excelente aproveitamento nos arremessos de três pontos. Na vitória por 99 a 82, foram 16 acertos em 32 tentativas (50%). "Nós treinamos normalmente nesta semana, como se treina para uma decisão, forte, intenso, duro e focado", afirmou Gustavinho, que não quer ver o time relaxar após abrir 1 a 0 na série decisiva.

"É uma armadilha. O outro time vem mais forte após uma derrota. Eu venho falando bastante para os jogadores, quando eles cometem algum erro, para corrigirem agora, mas tentarem lembrar o tempo todo sobre o erro. A gente tem conversado sobre isso, precisamos estar fortes mentalmente, pois não pode haver acomodação", disse o técnico do Paulistano.

O rival Guerrinha espera uma atuação bem diferente de sua equipe, com uma defesa mais forte para dificultar o trabalho do Paulistano. Na parte ofensiva, o treinador do Mogi das Cruzes cobra uma mão mais calibrada, principalmente do trio Shamell, Larry Taylor e Tyrone.

"Acho que nossa atitude será diferente desde o primeiro minuto. Eu já havia passado para os jogadores que playoffs é uma corrida de 100 metros, você não pode errar no começo, no meio e é preciso finalizar com o peito estufado, se não você ainda pode perder. Com o golpe que nós levamos, fica mais fácil de entender que em uma decisão no basquete, principalmente neste nível, é corrida de 100 metros", afirmou Guerrinha. "Você precisa fazer seu máximo, com o máximo de energia e foco, para você entregar o melhor possível", completou.

O jogo 3 está agendado para este sábado, às 12h35, novamente no Parque São Jorge porque o Paulistano não pode atuar em seu ginásio por não ter a capacidade mínima exigida pela Liga Nacional de Basquete (LNB).

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