Paralisação dos caminhoneiros

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Grande Vitória vive domingo de manifestações em apoio à paralisação de caminhoneiros

Ao longo do dia, foram registrados protestos nos municípios de Vila Velha, Vitória, Cariacica e Viana

Manifestação na Prainha, em Vila Velha

O domingo (27) na Região Metropolitana de Vitória foi marcado por manifestações em apoio ao movimento paredista de caminhoneiros, que acontece em todo o Brasil desde a última segunda-feira (21). Foram registrados protestos nos municípios de Vila Velha, Vitória, Cariacica e Viana.

Em Vila Velha, a manifestação aconteceu durante todo o dia. O protesto, que ocorreu em forma de carreata, teve início no Parque da Prainha. Os manifestantes passaram pela avenida Luciano das Neves, Rodovia do Sol, Darly Santos e seguiram sentido avenida Lindenberg até chegarem na Segunda Ponte. Houve 'buzinaço' durante o movimento.

Em Vitória, de acordo com a Central de Videomonitoramento da Guarda Municipal, os manifestantes se concentraram na Praça do Papa por volta das 17h. Às 18h40 o grupo encerrou o movimento e começou a se dispersar.

Durante a manhã, teve pedalaço e motociata. Foram mais de 200 motociclistas, apoiados por dois caminhões, que seguiram pela BR 262 de Cariacica a Viana. Eles se reuniram em frente ao Estádio Kleber Andrade. O objetivo da motociata foi uma demonstração de apoio ao movimento dos caminhoneiros.

Carreata na Rodovia do Sol, em Vila Velha

Já nas bicicletas, eram cerca de 350 pessoas que seguiram até Viana. A pedalada começou próximo a Ceasa, também em Cariacica. Tanto ciclistas quanto motociclista se reuniram no trevo de Viana. Não havia bloqueio da pista. Os veículos passavam livremente.

Os próprios caminhoneiros pediam às pessoas que aderiram ao movimento que ficassem no acostamento, para que não houvesse obstrução das vias. Alguns veículos que transportam determinadas carga, como por exemplo medicamentos, tiveram passagem liberada.

A paralisação dos caminhoneiros teve início na segunda-feira (21). Uma das principais reclamações é alta do preço dos combustíveis, mas para as pessoas que resolveram expressar o apoio ao movimento, a causa é muito maior.

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