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Instituição apoiada pelo Instituto Americo Buaiz quer ampliar atendimento em 2018

Neste ano, foram atendidas cerca de 160 crianças e adolescentes. A proposta para 2018 é realizar mais de 200 atendimentos

Solidariedade é a palavra de ordem do Instituto Americo Buaiz (IAB). Neste mês, o apoio é dedicado ao Instituto João XXIII, que cuida de crianças, adolescentes e jovens que vivem em situação de vulnerabilidade e risco social. O atendimento é realizado de forma gratuita e há pretensões de ampliação. Para isso, a contribuição de cada um faz a diferença.

Em entrevista ao programa Fala Manhã, da TV Vitória/Record TV, a presidente da instituição, Adriana Berger, explicou que são atendidas crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, que participam de várias oficinas nos horários em que não estão na escola. "Promovemos a transformação social através da arte e do esporte. Trabalhamos os valores de respeito, gentileza e protagonismo. Isso faz com que as crianças criem projetos de vida", disse.

Em 2017, cerca de 160 crianças foram atendidas durante todo o ano no instituto. Segundo Adriana, a proposta é ampliar o atendimento para o próximo ano. Para que isso aconteça, o apoio é essencial. "Já queremos iniciar 2018 com 200 vagas e, se tivermos um apoio significativo, ampliar para mais 100 vagas na metade do ano. A gente conta com o apoio do empresariado capixaba e com as pessoas físicas também", disse.

As matrículas para o próximo ano já estão sendo realizadas. Adriana explica que as crianças atendidas neste ano, podem ser rematriculadas para 2018. Mesmo assim, novas vagas são abertas e, quem deseja ingressar, pode entrar em contato pelo telefone 3315-1685 e agendar um horário para a matrícula. O requisito é estar na faixa etária do atendimento e estudar em escola pública ou ser bolsista de escola particular.

O Instituto João XXIII trabalha, de uma forma especial, com a música. Em 2017, as crianças tiveram a oportunidade de participar de aulas de violino, viola clássica e musicalização. No esporte, o judô e a yoga são ofertadas. A proposta para o próximo ano é ampliar as aulas para violão e violoncelo, podendo ser formada uma orquestra de cordas.

Dentre as premissas do trabalho realizado pelo João XXIII, estão os valores da igualdade e do respeito. "A gente não faz distinção. Nossos valores são trabalhados todos os dias. Devemos respeitar qualquer um, não só o negro. Nas oficinas, a gente não quer só ensinar a tocar um instrumento. Queremos que ele saia um ser humano melhor", afirma a presidente do instituto.

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