Política

Depois de visitar Arquidiocese e PF, Bolsonaro recebe políticos em casa

Após visitar a Arquidiocese do Rio e a superintendência da Polícia Federal pela manhã, o presidenciável recebeu políticos do País, entre eles o governador eleito do Paraná, Ratinho Júnior (PSC)

Redação Folha Vitória

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, está tendo uma agenda de visitas intensa nesta quarta-feira, 17. Após visitar a Arquidiocese do Rio e a superintendência da Polícia Federal fluminense pela manhã, o presidenciável recebeu políticos do País e até mesmo do Chile à tarde.

Eleito governador do Paraná em primeiro turno, Ratinho Júnior (PSC) esteve na casa de Bolsonaro, na Barra da Tijuca, por volta das 15h. Ele foi acompanhado do pai, o apresentador Ratinho, e do senador eleito por São Paulo Major Olímpio (PSL).

"O Ratinho é amigo já há muito tempo do Bolsonaro, e o Ratinho Júnior se elegeu governador agora em primeiro turno. Ele veio se colocar à disposição como futuro governador e falar sobre segurança na fronteira. Pediu apoio do futuro presidente com as forças federais para ajudar na fronteira com o Paraguai", contou Olímpio. Ratinho e Ratinho Júnior saíram sem falar com a imprensa.

Depois, foi a vez do senador Magno Malta (PR-ES) e do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), um dos coordenadores de campanha, visitarem Bolsonaro. Os dois estavam acompanhados dos senadores chilenos Jacqueline Van Rysselberghe e Jose Durana. A dupla integra a União Democrata Independente (UDI), partido de direita chileno.

"Essa delegação chilena traz, de parte do presidente (Sebástian) Piñera, o voto de plena recuperação para Bolsonaro, votos de muita sorte para o próximo dia 28, e o que é muito importante, um convite para que nossas relações sejam ainda mais estreitas", explicou Lorenzoni. "O Chile e o Brasil são povos irmãos. Nós caminhamos numa direção completamente diferente da política externa que o Brasil conheceu com o bolivarianismo do PT."

Segundo o parlamentar, os chilenos levaram um convite para que Bolsonaro visite o Chile caso seja eleito. "O presidente, o futuro presidente, se Deus quiser, disse que fará todos os esforços para ir ainda antes da posse", declarou Lorenzoni.

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