Saúde

Paciente volta a se levantar após dois anos acamado em Vitória

Daniel de Oliveira, de 56 anos, chegou a este resultado após tratar uma infecção que afetou a lombar e a coluna, passando por uma neurocirurgia

Redação Folha Vitória

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Foto: Reprodução/Sesa

A medicina é pensada para melhorar a vida e o bem-estar da população, muitas vezes, devolvendo-lhes alguma autonomia que havia se perdido. Uma das pessoas que pôde passar por uma experiência como essa foi Daniel de Oliveira, de 56 anos. 

Em fevereiro, o paciente passou por tratamento no Hospital Estadual Central – Dr. Benício Tavares Pereira (HEC), na Capital, que o permitiu se levantar sozinho após dois anos acamado. 

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Daniel chegou a este resultado após tratar uma infecção que afetou a lombar e a coluna, passando por uma neurocirurgia logo depois. 

O procedimento foi realizado para fazer a descompressão da medula cervical, o que restaurou grande parte de seus movimentos, sem necessitar da ajuda de outras pessoas para realizar atividades diárias. 

Os avanços não pararam por aí. O paciente se reencontrou com os médicos em uma consulta de retorno e, com o auxílio da filha, fez questão de se levantar da cadeira de rodas e ficar de pé. 

O processo de recuperação continua e Daniel segue fazendo fisioterapia e outros tratamentos ortopédicos para problemas anteriores aos neuromotores. Apesar das dificuldades, o paciente não perde as esperanças na melhora. 

 “Eu não movia as pernas, mas, depois da cirurgia, comecei. Estou fazendo muita fisioterapia”, disse.

Patrícia Guedes, filha de Daniel, se emocionou com o avanço no tratamento do pai. Segundo ela, após dois anos sem usar sapatos, ele pôde calçar um par novamente por conta do sucesso do procedimento. 

Ainda segundo ela, a independência do pai é uma conquista para toda família, uma vez que ela e o irmão precisavam se dividir nos cuidados a Daniel. Com a recuperação da mobilidade, todos estão mais livres ao lado dele. 

De acordo com Patrícia, a mudança é tão notável que muitas vezes sequer consegue acreditar no avanço do estado de saúde do pai. 

“Quem o viu antes não acredita na mudança. As pessoas da unidade de saúde que o viram antes e o veem agora ficam surpresas. Até o motorista da ambulância comentou como ele mudou”, relatou. 

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