Saúde

Estética ortomolecular cresce e cirurgia plástica reduz no Brasil

Prática de eletroterapia genuinamente ortomolecular é uma das inovações do segmento

Tratamento por meio da eletroterapia combinada com o uso de cosmecêuticos genuinamente ortomoleculares.

Segundo recente pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o Brasil realizou 1,22 milhão de procedimentos em 2015, quase 120 mil cirurgias a menos do que em 2014. Um dos aspectos que podem ter incentivado essa queda são os avanços na área da estética, sobretudo no segmento ortomolecular que, por oferecer bons resultados e de forma rápida, tem ganhado cada vez mais notoriedade. Outro ponto de destaque em relação aos tratamentos estéticos ortomoleculares é que eles buscam tratar o paciente como um todo, de dentro para fora e de fora para dentro.

Tratamento por meio da eletroterapia combinada com o uso de cosmecêuticos genuinamente ortomoleculares, é a mais nova solução do segmento de estética para o combate à gordura localizada, flacidez e celulite. 

Durante a realização do procedimento, ondas de choque são geradas por uma máquina recentemente lançada no mercado da estética, ao mesmo tempo em que associações são realizadas, regenerando a pele sem que haja inflamação. Apesar de contar com ondas de choque, o processo não causa dor, pelo contrário, pode até gerar uma sensação de relaxamento ao paciente. Apenas um pequeno desconforto pode ser sentido, isso em alguns casos pontuais, quando o paciente tem muita retenção de líquidos.

A médica Ana Paula Andreiv, Fisioterapeuta especialista em dermatofuncional, afirma que dentre os resultados alcançados está uma melhora muito grande na aparência da celulite, além de mais firmeza na pele e um contorno corporal mais acentuado. “A celulite e a gordura localizada podem ser decorrentes do acúmulo de gordura, água e toxinas nas células, portanto, durante a realização da eletroterapia, é muito importante orientar o paciente em relação a sua alimentação, ressaltando o caráter desintoxicante do programa”, explica.

Andreiv ainda destaca que com apenas uma sessão já é possível observar progresso, mas que a sugestão ideal de tratamento envolve um total de quatro sessões. As contraindicações são poucas e basicamente as mesmas de uma massagem comum: o paciente deve apresentar uma pele íntegra e não apresentar doenças crônicas ou vasculares importantes.

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